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Como escolher a babá

Contratar uma babá ou uma baby-sitter é uma situação pela qual muitas mães poderão passar um dia. Afinal, nem sempre é possível contar com parentes ou amigas para essa tarefa. Deixar seu filho pequeno aos cuidados de outra pessoa pela primeira vez pode ser angustiante, pois você está tão acostumada a cuidar dele que é normal pensar que somente você sabe do que ele precisa. Mas, e se nem os avós nem aquela sua amiga que adora crianças puder cuidar dele?

Para essas situações é que a Baby Sitter Center foi criada por Marilena Coelho Fonseca. Sua filha e sócia, Lúcia Helena Fonseca Duarte, após uma temporada nos Estados Unidos em 1989, decidiu-se também a investir na carreira de baby-sitter. Apesar das dificuldades do começo, o empreendimento foi crescendo à medida que se identificaram as necessidades específicas do mercado brasileiro. "Enquanto na Europa e nos Estados Unidos a baby-sitter é mais procurada, no Brasil ainda se dá preferência à babá, isto é, à profissional que mora na casa dos clientes", explica Lúcia Helena.

Seleção rigorosa

A Baby Sitter Center vem se diversificando e acompanhando tanto as tendências internacionais quanto as nacionais. Para isso, uma atenção especial é dedicada à preparação das profissionais, que passam por um curso criado pela Baby-Sitter Center para aprender a lidar com seus pequenos clientes, desde o recém-nascido até as crianças em fase pré-escolar.

"Nossa seleção é muito rigorosa: todas passam por testes práticos, orais e escritos", revela Lúcia. "Em seguida, elas se tornam estagiárias de escolas com as quais temos convênio ou de nossas unidades Child Care (Cuidados com a Criança, em inglês)", conclui. Essas unidades seguem também uma prática cada vez mais comum nas grandes empresas, que é a de prestar assistência aos filhos de seus funcionários ou clientes.

Quando as mães precisam sair, elas podem deixar a criança nessas unidades, que constituem centros de atividades com toda a infraestrutura necessária. "Nas escolas ou nas unidades, as novatas são avaliadas pelas mais experientes", revela Lúcia. No final do curso só serão consideradas aptas as que obtiverem média sete e um bom desempenho no estágio prático com crianças de 0 a 6 anos.

Muitas são professoras, pedagogas, psicólogas ou estudantes de medicina. Algumas delas falam fluentemente mais de um idioma: Inglês, Francês, Espanhol, Alemão e Italiano. A agência exige que compareçam uniformizadas aos atendimentos.

"A baby-sitter é uma profissional de nível que foi instruída para cuidar do seu filho e de tudo que lhe diz respeito com todo carinho", explica Lúcia. "Ela também incentiva a criança a participar de jogos e brincadeiras que estimulam o desenvolvimento físico e psicológico de acordo com a faixa etária da mesma", conclui. Todo esse cuidado tem sua razão de ser, devido à enorme responsabilidade que é cuidar de uma criança.

Confiança mútua

Ao chegarem ao local onde cuidarão da criança, as profissionais preenchem uma ficha bastante detalhada, que inclui seus horários, preferências etc., bem como números de telefones (fixos ou celulares) para qualquer eventualidade. A mãe é orientada a permanecer durante algum tempo junto à babá, para que a criança se acostume. Por isso é que a antecedência mínima pedida pela Baby-Sitter Center para atender a um chamado é de três horas.

"Tudo isso ajuda a criar um clima de confiança mútua e o resultado é que, quando a mãe gosta de uma baby-sitter, ela vai querer ser atendida sempre pela mesma, para que a criança não se sinta insegura", revela Lúcia.

A empresa vem crescendo, mas procura manter-se fiel ao seu projeto original. "Esse crescimento é resultado de anos de trabalho, experiência, dedicação e respeito para com um público que sempre depositou confiança em nós", diz Lúcia.

A equipe da Baby-Sitter Center é formada por pessoas que variam de 21 a 60 anos. Os preços variam de acordo com o período de permanência.

Informações do site: www.babysittercenter.com.br