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Alimentação para tratar a obesidade infantil


 

Se os pais interferirem diretamente no tratamento da obesidade infantil, os resultados serão significativamente melhores do que um tratamento individualizado.

Estudos revelam que, agindo desta forma, os pais evitam que as crianças obesas se sintam marginalizadas, e por consequência, perdem mais peso. É muito importante a participação familiar no processo de adequação alimentar, para que a dieta não se torne uma rotina insuportável para a criança obesa e para que ela não tenha que se privar da companhia dos outros familiares durante as refeições.

O tratamento da criança obesa deve ser feito pelo médico em conjunto com o nutricionista. Certas modificações na rotina familiar podem fazer uma grande diferença para ajudar a criança obesa a emagrecer sem muito sofrimento, como preparar as refeições de maneira que possam ser saboreadas por toda a família, para que a criança obesa não se sinta excluída.

Para lidar com a obesidade infantil é importante servir as refeições em porções controladas, em vez de colocá-las em travessas, para evitar o consumo de grandes quantidades e a repetição dos pratos, também é uma boa tática para controlar a obesidade infantil. Assim como fazer com que as porções pareçam maiores, usando pratos menores e colocando grande quantidade de alimentos de baixo valor calórico, como alface, agrião, tomate, palmito. A geladeira também deve sempre estar muito bem provida de frutas, leite e iogurte desnatados, hortaliças, legumes e gelatinas. 

Os pais ou responsáveis das crianças obesas não devem preparar molhos ricos em gorduras e também não devem colocar sobre a mesa maionese, requeijão, geleias, manteiga etc. Pelo contrário, devem sim "fiscalizar" o ambiente doméstico, a fim de que alimentos muito calóricos não estejam acessíveis.

Contudo, é importante e fundamental não brigar ou criticar a criança à mesa, para que ela não desconte suas frustrações no prato de comida. Se ela se acostumar a comer demais por outras razões que não a fome, provavelmente continuará a fazer isso pelo resto da vida e poderá acabar resultando em obesidade.

Enfatizar sempre o positivo, ou seja, dar maior importância ao que a criança pode comer, e não ao que ela não pode comer, sempre elogiando qualquer progresso que a criança estiver fazendo. Por fim, é imprescindível estimular a criança obesa a praticar alguma atividade física, mas nunca em excesso. 

Sedentarismo, o vilão criado pela indisciplina


Lamentavelmente, nos tempos atuais é normal que os pais impeçam seus filhos de saírem de casa, por causa da violência nas ruas. Sendo assim, as crianças ficam impedidas de correr nas praças, andar de bicicleta e participar de outras brincadeiras, ou seja, não queimam calorias. Elas ficam "reclusas" em seus quartos, sentadas ou deitadas na cama, jogam videogame, navegam pela internet, assistem vídeos ou estão ligadas nos canais de TV e essa falta de atividades físicas pode ocasionar a obesidade infantil.

Uma pesquisa revelou que o hábito das crianças americanas de passarem horas em frente à televisão diariamente, está diretamente implicado com a obesidade infantil.

Cabe aos pais monitorarem melhor as atividades de seus filhos, impondo horários para se dedicarem às diversas atividades, inclusive à prática saudável de esportes.

Confira a seguir dicas que podem contribuir para a criança emagrecer sem grandes sacrifícios, apenas com algumas alterações nos hábitos da família:

  • Preparar as refeições de maneira que possam ser saboreadas por toda a família para que a criança não se sinta excluída;

  • Para evitar a obesidade infantil é importante servir as refeições em porções controladas, em vez de colocá-las em travessas, para evitar o consumo de grandes quantidades e a repetição dos pratos;

  • Fazer com que as porções pareçam maiores usando pratos menores e colocando grande quantidade de alimentos de baixo valor calórico, como alface, agrião, tomate, palmito;

  • Não preparar molhos ricos em gorduras e não colocar sobre a mesa maionese, requeijão, geleias, manteiga;

  • Controlar o ambiente doméstico a fim de que alimentos muito calóricos não estejam acessíveis;

  • Manter a geladeira sempre provida de frutas, leite e iogurte desnatados, hortaliças, legumes e gelatinas;

  • Não brigar ou criticar a criança à mesa, para que ela não desconte suas frustrações no prato de comida. Se ela se acostumar a comer demais por outras razões que não a fome, provavelmente continuará a fazer isso pelo resto da vida e poderá ficar obesa;

  • Enfatizar sempre o positivo , ou seja, dar uma importância ao que a criança pode comer, e não ao que ela não pode comer;

  • Elogiar sempre qualquer progresso que a criança estiver fazendo;

  • Estimular a criança a praticar alguma atividade física, como andar de bicicleta, de patins, caminhar, nadar, jogar futebol etc.

Fonte: site www.dietnet.com.br